28 de outubro de 2005



À noite, quando "todos os gatos são pardos" e andam pelos telhados, eu gosto de ficar com uma luz ténue no quarto e uma música suave pousando sobre as coisas, sobre os livros. E leio, leio até me vir o soninho. Sento-me perto do candeeiro, normalmente sentado na cama, e vou entrando livro adentro. E dentro de mim nasce o sonho, o sonho de aventuras e de mundos novos. De manhã acordarei com um sorriso para mais um dia.

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